sexta-feira, dezembro 31, 2004

Sonhos

Nesta semana tive uma série de sonhos bizarros.

No primeiro, o Artur emprestava uma luneta de última geração pra Clarissa que, por algum motivo, ela leva pro local onde foi fazer a prova vestibular. Então, ela comenta comigo que fez a prova numa área militar e que usou a luneta pra observar os homens nos alojamentos. Eu em seguida comento que lamentava não ter prestado vestiba naquele ano...

No segundo, eu era perseguida por um chato que por acaso se parecia demais com o mala dos anúncios das Casas Bahia. Ele conseguia me encontrar em qualquer lugar do planeta, havia trabalhado em quases todas as lojas que eu visitava e era amigo dos atendentes, fazia questão de sentar do meu lado no que parecia ser uma escola, colocava coisas no meu bolso para que o alarme das lojas tocasse, derrubava milk shake "sem querer" nas lanchonetes, entrava de penetra nos encontros que eu marcava com meus amigos... Em um momento do sonho eu dizia que já tinha tentado de tudo pra me livrar dele, inclusive feito com que o mané dirigisse altamente bêbado numa estrada perigosa, mas ele sempre escapava milagrosamente. O chato era indestrutível. Lembro-me de ter sentido um desejo enorme para que ele morresse.
No final, ele se redimia por sei lá quê motivo e me pedia desculpas antes de voltar pra sei lá onde (que parecia ser outro tempo ou outro planeta). Muito parecido com finais de filmes americanos...

Esta noite, o terceiro sonho: eu vivia no castelo de um rei falecido e havia um quadro que era o tesouro da família real. Em alguns momentos eu era a Arwen e em outros uma mulher comum. A Éowyn aparecia em determinada situação em que o castelo era atacado. Depois eu virei um ratinho ou outro bicho muito pequeno e fiquei reparando os lugares naquela construção onde poderia facilmente me esconder. Em algum momento do sonho o castelo era na verdade um apartamento de luxo.

Isso sem contar os sonhos que tive com a Batalha de Pelennor e a Éowyn... Os sonhos em que fui uma super-heroína que podia voar, atravessar paredes e ficar invisível. Num destes, uma enorme tempestade destruía todo o planeta, e a rede de inteligência secreta que eu participava tentava salvar o maior número de vítimas possível. Teve um momento ultra-cinematográfico que se assemelhava à explosão de uma bomba atômica. Um clarão, silêncio e imagens de vidros estilhaçados em câmera lenta.

Acho que essas coisas começaram a me acontecer quando me perguntei como alguém poderia sonhar coisas tão minuciosamente narradas. Isso aconteceu com Katsuhiro Otomo e fez surgir o mangá Akira.

Talvez eu conte outro dia o sonho em que eu participava de uma "caça aos dragões" no meio da noite...


Hummm... Hoje é o último dia do ano. Qual a importância disso mesmo?

terça-feira, dezembro 28, 2004

Blogs & Flogs

Atualizei mais uma vez a seção de links, para que eu não me esqueça de visitá-los. Ohoho! Não sei se alguns desses flogueiros têm blogs também... Postem aqui se tiverem, daí eu publico.

Meu níver foi ótimo, as ceias (no plural mesmo) estavam ótimas, o reveillon com certeza será ótimo. Mas eu estou quebrada.